Aumento do pênis?

O FDA, agência que regula o uso de drogas e alimentos nos Estados Unidos, e a Associação Urológica Americana alertam contra o uso de drogas, métodos ou produtos que prometem o aumento do pênis.

Hoje em dia parece impossível não sermos bombardeados por propagandas via E-mails ou TV sobre métodos miraculosos que prometem o aumento do pênis. Entretanto, nenhum produto ou aparelho foi aprovado pelo FDA para este propósito. Importante ressaltar que o uso freqüente de dispositivos de pressão (bombas) pode causar lesão do tecido elástico peniano resultando na perda da ereção firme.

Várias Universidades e Centros de pesquisas vem realizando diferentes cirurgias para promover o aumento e espessura do pênis e até o  momento nenhuma técnica obteve reconhecimento de sua efetividade.

Segundo pesquisas, do ponto de vista heterosexual o tamanho do pênis tem muito pouca correlação com o bom desempenho sexual. Está provado que a mulher tem outro foco e que o homem deve se preocupar com sua parceira e não com seu pênis. O homem deve gastar seu dinheiro com outras coisas.”Pesquisadores vão mais longe e afirmam que: O tamanho do pênis é muito mais importante para os homosexuais.”

A maioria dos homens que acham ter o pênis pequeno é na realidade normal. Apenas um em cada mil homens que procuram o médico com este problema tem de fato alterações no tamanho do pênis.

O tamanho médio normal do pênis em não ereção varia de 7 a 12 cm e ereção de 12 a 17cm.

O pênis só é considerado micropênis quando tem um tamanho inferior a 7cm em ereção. Contudo mesmo assim homens com esta medida de pênis são hábeis a ter prazer sexual e também para conseguirem fertilização.

Nada absolutamente nada, pílulas, cremes, vitaminas, uso de hormônios, aparelhos extensores, bombas e qualquer outra invenção tem sido efetivo para promover o aumento do pênis.

O paciente que apresenta duvidas quanto ao tamanho do seu pênis deve procurar seu medico e conversar sobre o assunto. Esta fará as medições necessárias e dará orientação ao caso. Todavia lembramos que na maioria absoluta dos casos o problema é muito mais psicológico do que médico.

James Meece, Daily Vidette Staff
Traduçao e adaptaçao: Dr. Evandro de Oliveira Cunha.

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